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Francesinha da Taberna Londrina vai chegar a mais uma cidade nortenha

O segredo, segundo a marca, está no molho. Mas parece que o quer dar a conhecer em vários concelhos.

A Taberna Londrina quer levar a sua francesinha a todos os cantos do País. Depois de Lisboa e Penafiel, a marca vimaranense prepara-se para abrir mais um restaurante, desta vez na Maia. A inauguração está marcada para segunda-feira, 9 de junho.

A história da marca, que celebra agora a abertura do 22.º restaurante, começou em 2014, em Guimarães. Eduardo Xavier e Francisco Varela, os fundadores, escolheram o nome com uma referência à cidade britânica, já que o primeiro espaço abriu na Avenida de Londres, no centro da cidade. Desde então, não pararam de abrir lojas.

A seguir a Guimarães, a expansão passou por Famalicão, Bragança, Braga, Porto, Póvoa de Varzim, Lisboa, Coimbra, Vila Nova de Gaia, Vila Real, Leiria, Viseu, Setúbal e, mais recentemente, Penafiel. “Esta abertura é também reflexo de uma estratégia de expansão que olha também para fora dos grandes centros urbanos do país”, refere a marca.

“A Maia tem-se afirmado como uma cidade vibrante, com um tecido económico e social em crescimento. Esta localização permite-nos estar próximos de um público urbano exigente, mas fora do ritmo acelerado do centro do Porto”, refere Eduardo Xavier, sócio-fundador da Taberna Londrina.

Em fevereiro de 2024, a marca chegou a Paris, marcando o início da internacionalização e concretizando um dos grandes objetivos dos fundadores: entrar no mercado europeu em zonas com forte presença de emigrantes portugueses. A lógica era simples: os clientes já conheciam o prato e iriam gostar de ver representada uma das especialidades mais típicas do País — o que ajudaria também a conquistar os franceses.

Depois de Paris, foi a vez de Kirchberg, no Luxemburgo, em dezembro. A nova abertura procurou “suprir as necessidades” dos clientes habituais daquela zona. Agora, o regresso ao distrito de Lisboa marca mais um passo na expansão.

Independentemente da cidade, há um prato que nunca falta na carta: a célebre francesinha (11€), servida com um molho mais adocicado do que o tradicional do Porto. Para acompanhar, a carta inclui cervejas de vários pontos da Europa.

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