A novela Heard-Depp teima em não ter fim e uma série de novos documentos confidenciais, agora divulgados no final de julho, prometem reacender mais uma batalha pública entre os atores. Desta vez, a discussão envolve a alegada disfunção eréctil de Johnny Depp, que Amber Heard alega ter estado na origem de um dos mais violentos episódios relatados em tribunal.
Segundo os novos documentos, divulgados nos últimos dias, A equipa de Heard apontou para o problema de saúde como o gatilho que terá dado origem à disputa física que ocorreu na Austrália. Foi nessa noite que Depp cortou parte do dedo numa garrafa de vodka.
“Embora o Sr. Depp prefira não revelar a sua disfunção eréctil, essa condição é absolutamente relevante para a violência sexual, incluindo a sua raiva e uso de uma garrafa para violar Amber Heard”, pode ler-se num documento com data de 28 de março. Segundo os advogados, a incapacidade de ter uma ereção estaria na origem de vários dos episódios de violência.
A ex-mulher de Johnny Depp alegou igualmente que o ex-marido tomava medicação para poder ter relações sexuais e que, quando tal não era possível, o cenário tornava-se mais violento. “Chamava-lhe sexo raivoso porque o Johnny não conseguia levar as coisas até ao fim. Atirava-me para a cama. Fazia isto várias vezes. E forçava a relação de uma forma raivosa”, explicou Heard.
A atriz notou também que os episódios mais violentos tinham lugar depois de Depp se encontrar com amigos para beber. Entre eles estaria o seu próprio pai, David Heard, e Marilyn Manson.
Mais: a atriz garantiu ao tribunal que era financeiramente independente, apesar de Depp insistir que gostaria de “cuidar dela”.