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As meias azuis são a nova moda de engate entre os corredores

O truque do ananás já lá vai. A moda pegou no Brasil e começa a espalhar-se por todo o mundo.
Experimente.

Esqueça o MercaTinder e a moda dos ananases no carrinho de compras. O mundo dos encontros está cada vez mais imprevisível e, ao que parece, a nova moda para sinalizar que se está disponível e à procura de um novo parceiro está mesmo nos pés. Ou melhor, nas meias.

Esta nova tendência não é para todos: tem como alvo os corredores. E se estiver a pensar fazer uma corrida, comece a ponderar que cor de meias é que vai escolher. É que as azuis podem levá-lo por caminhos mais perigosos.

O movimento tem ganho força nas redes sociais, principalmente no Brasil, onde tudo começou. A aplicação de encontros Inner Circle, que tem como objetivo juntar pessoas com baste nos seus estilos de vida lançou, em outubro, uma campanha chamada Run in Love.

A campanha tinha como objetivo juntar todos os solteiros apaixonados numa corrida, mas de forma que tudo passasse despercebido. Pelo menos a quem estava de fora e não sabia qual o sinal secreto. 

Foi então pedido aos participantes que usassem um par de meias azuis para mostrarem que estavam disponíveis e à procura do amor. A iniciativa correu tão bem que acabou por ser replicada em vários encontros desportivos por todo o país. Até saltar para lá das fronteiras, foi um pequeno passo, embora ainda não tenham sido feitas corridas oficiais.

Tal com a febre do Mercadona, teme-se que a moda das meias azuis possa começar a espalhar-se, mesmo sem ser em eventos pré-combinados. Tanto que o movimento das meias já se tornou em código de corredores solteiros — e as páginas dedicadas aos fãs do atletismo estão atentas às campanhas.

“Sabia que as meias azuis podem ser o novo cupido das pistas? Se está solteiro e gosta de corrida, pode ser o sinal perfeito para encontrar alguém especial. Quem diria que o amor podia começar com um par de meias e alguns quilómetros?”, podemos ler num post do Instagram da página Correndo com Raika. 

 
 
 
 
 
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