É oficial: no primeiro semestre deste ano vai chegar ao Porto um novo complexo habitacional de luxo. Falamos do Arthouse Boavista, inserido na zona nobre da cidade que lhe dá nome. O condomínio insere-se no conhecido Edifício Tenente Valadim que foi a primeira sucursal do BPI (Banco Português de Investimento), em 1981. Tratou-se do primeiro banco privado a surgir depois do 25 de abril e contava com cerca de uma centena de entidades privadas portuguesas, que eram detentoras de 77,5 por cento do capital social.
O projeto está a ser desenvolvido por António Machado e Georgi Zaczac, sócios da empresa Invicta Park Capital. A dupla conta com anos de experiência no ramo imobiliário, nomeadamente em Portugal, no Brasil e nos Estados Unidos da América. Pelo País, já estiveram envolvidos em diversas construções. Porém, quando decidiram radicar-se no Porto, notaram que existia uma lacuna no mercado.
“Quando estavam à procura da casa ideal para cada um deles, viram que não existia nada do género. Então decidiram construí-lo. A ideia é criar a casa ideal ao olhos deles, mas para quem for lá viver. Um espaço multifacetado e que responderá a todas as necessidades do dia a dia das famílias. É um condomínio ideal para reformados, famílias numerosas, famílias pequenas, famílias com e sem miúdos, com animais e até para nómadas. O Arthouse Boavista quer ser um autêntico lar para quem tiver o privilegio de cá viver”, começa por contar à NiP, Marina Leite, responsável pela comunicação do projeto.
Nesse sentido, este empreendimento residencial quer redefinir os padrões de luxo, conjugando arte e sofisticação. Além disso, a funcionalidade funde-se ao design inovador, oferecendo o máximo de conforto, enquanto as áreas comuns são mais uma verdadeira galeria de arte, que convidam à contemplação.
O projeto tem uma localização privilegiada, uma vez que fica a poucos minutos de carro do charmoso centro histórico do Porto, bem como de atrações como Serralves, Parque da Cidade e até do mar. Fica ainda nas proximidades das cinco escolas internacionais do Porto. Como não poderia faltar, encontra-se ainda próximo de serviços como supermercados, farmácias e restaurantes.
A restauração do prédio e a sua adaptação para habitação é da responsabilidade de Rosário Rodrigues, arquiteta fundadora do atelier Ferreira de Almeida Arquitetos, envolvidos na reabilitação de prédios importantes na cidade como o Mercado de Bom Sucesso, o Quarteirão das Cardosas, o Super Bock Arena, entre outros.
“O objetivo principal é proporcionar e criar apartamentos realmente espaçosos e com diferentes ambientes, que se adaptam às famílias e às suas rotinas. Cá facilmente um T1 é um T2 em outros projetos. Idealizamos espaços amplos e confortáveis para viver o seu dia a dia, como receber amigos. As áreas comuns também foram pensadas para diversos contextos. Pode trabalhar no espaço de cowork, como receber uma reunião de negócios ou convidar amigos ao bar”, acrescentam.
A arte é outra forte componente do empreendimento, que receberá, nos espaços comuns, trabalhos do artista contemporâneo Jotape, convidado pelos sócios a dar uma outra vida às paredes do empreendimento.
Quanto às áreas comuns, o Arthouse Boavista conta com um lobby com concierge que pode tratar de todas as necessidades do seu dia a dia, como ir às compras ou buscar os miúdos à escola. Isto é, o concierge ajudará a organizar todas estas tarefas e encontrar as melhores pessoas para as mesmas. Há uma zona lounge, bem como um cinema e biblioteca e ainda um espaço dedicado aos miúdos. O condomínio contará ainda com uma zona dedicada ao vinho do Porto, onde cada apartamento disporá de uma garrafeira exclusiva para guardar as suas referências favoritas e poderá realizar provas de vinhos.
Prevê-se ainda a construção de um ginásio e um espaço de cowork. O empreendimento também vai algumas áreas verdes no rés-do-chão, como um parque exclusivo para aproveitar o ar puro no meio da cidade e possivelmente, um exclusivo para os cães. “A conceção destes espaços vai ao encontro da missão do projeto de criar um ambiente que convide a momentos de convívio entre os vizinhos do Arthouse”, reforçam.
A privacidade é um fator fundamental em todo o projeto. Por essa razão, existem até cinco elevadores, distribuídos pelos seis pisos do empreendimento. Uma das duas penthouses vai ter um elevador privativo. E um dos dois apartamentos inseridos no rés-do-chão, vai contar com um jardim de mais de 100 metros quadrados e uma entrada privativa ao parque de estacionamento do edifício.
Ao todo, são 24 apartamentos, com tipologias que vão desde o T1 ao T4, incluindo duplex e as penthouses, com vistas desafogadas. A maioria das habitações estão viradas para nascente e poente. Algumas usufruem de luz solar ao longo de todo o dia,. Contudo, a maioria dos apartamentos tem uma boa exposição solar. E alguns contam ainda com terraços e varandas ou jardins privativos — bastante amplas para o que normalmente se encontra na cidade, o que permite tardes de convívios com amigos, bem como momentos de lazer entre os membros da família.
O projeto está ainda concebido para minimizar impactos ambientais sem comprometer o luxo. A fachada ventilada, isolamento acústico, reaproveitamento da estrutura existente para reduzir emissões e um sistema de aquecimento central com ventiloconvectores e bombas de calor são alguns desses exemplos eco friendly.
Dos 24 apartamentos, nove já foram vendidos. Os preços das habitações ainda disponíveis começam nos 710 mil euros e podem ir até aos 2,6 milhões de euros. Pode obter mais informações online.
Se preferir, carregue na galeria para conhecer o novo empreendimento de luxo do Porto.