As férias acabaram e o mês de setembro só pode significar uma coisa: a melhor altura para recomeços nas mais diversas áreas. É neste sentido que serão abertos dois centros Ciência Viva em zonas nevrálgicas — ou cruziais — da cidade.
Tal como refere o vereador da Educação, Fernando Paulo, a cidade é “educadora, de conhecimento e ciência, uma cidade de cultura, pelo que consideramos essencial desenvolver nos alunos o prazer de aprender, experimentar e descobrir”. O truque está em estimular desde cedo o contacto das crianças como mundo exterior que as rodeia.
Desta forma, a parceria do Município com a Universidade portuense, vai permitir numa primeira fase, que quatro turmas do 1.º Ciclo do Ensino Básico, das Escolas da Constituição, S. Tomé, da Torrinha e Augusto Lessa, num total de 100 alunos, passem uma semana inteira de aulas num dos centros, acompanhados pelos professores.
“O Programa Escola Ciência Viva permite a criação de uma rede de aprendizagem capaz de abranger a diversidade da população escolar da cidade”, vinca o vereador, que esteve acompanhado por Fátima Vieira, vice-reitora da Universidade do Porto, Filipe Pires, diretor do Planetário e Maria João Fonseca, diretora da Galeria.
Trata-se, assim, de um esforço em envolver os agrupamentos e as escolas num variado intercâmbio de experiências e conhecimentos, que visam abrir perspetivas de colaboração produtiva entre professores, alunos e restantes agentes educativos.