Quem entra no Camilo desde 18 de março encontra, entre 60 lugares, um espaço simples e minimalista — “onde a experiência gastronómica é o centro de todas as atenções”. Na cozinha, é o chef Diogo Coimbra (de 28 anos) quem manda.
É também ele o responsável por tudo aquilo que chega à mesa. Seja o alho francês, com molho mornay e presunto (12€), a cavala com gaspacho lacto fermentado e tártaro de tomate (13€) ou o leitão com cogolho grelhado e maçã verde (15€).
“Entre os pratos principais, há uma amplitude de sabores por explorar”, garantem. No capítulo do peixe, há lugar para pregado grelhado com agnolotti e caldo de churrasco (25€) ou para o bacalhaucom grão-de-bico e pil-pil (28€). Mas é o peixe grelhado mais fresco do dia, trazido diretamente da lota, que rouba a cena, acompanhado por arroz de tomate fumado e bivalves (30€).
Nas carnes, o magret de pato (29€), a maminha (25€) e o lombo de borrego (31€) são apresentados na companhia de purés — de pastinaca, de tupinambo e de ervilha, respetivamente. Há ainda uma proposta vegan que promete ser um destaque: couve-flor, molho de amêndoa e feijão branco (21€).