Não é de agora que o panorama artístico em Portugal é um mundo fechado e onde é difícil criar nome, ser reconhecido ou até mesmo ter trabalho. A pandemia acabou por acentuar isso e tornar ainda mais difícil fazer da arte forma de subsistência. No entanto, dessas dificuldades também podem nascer coisas positivas, como é o caso do Colectivo Besta, no Porto. Este projeto é uma ideia de Ana Freitas e Rodrigo Rosas e abre ao público este sábado, 31 de julho.
Os dois amigos de 27 e 26 anos conheceram-se na faculdade, enquanto estudavam, respetivamente, design gráfico e design multimédia. Curiosamente, são também vizinhos, o que ajudou a manter o contacto.
Com a pandemia e todos os constrangimentos associados, acabaram por ficar sem trabalho e sem perspetivas de como conseguir dar a volta. Assim, decidiram criar o seu próprio projeto.